quinta-feira, outubro 25, 2007

Uma pequena ajuda - os valores dos articuladores /conectores. (façam um clique sobre a imagem para verem melhor)


Proposta de trabalho n.º 3

Perguntas - tipo do GRUPO I

Não sei se é sonho, se realidade,
Se uma mistura de sonho e vida,
Aquela terra de suavidade
Que na ilha extrema do sol se olvida.
É a que ansiamos. Ali, ali
A vida é jovem e o amor sorri.

Talvez palmares inexistentes,
Áleas longínquas sem poder ser.
Sombra ou sossego dêem aos crentes
De que essa terra se pode ter.
Felizes, nós? Ah, talvez, talvez,
Naquela terra, daquela vez.

Mas já sonhada se desvirtua,
Só de pensá-la cansou pensar,
Sob os palmares, à luz da lua,
Sente-se o frio de haver luar.
Ah, nessa terra também, também
O mal não cessa, não dura o bem.

Não é com ilhas do fim do mundo,
Nem com palmares de sonho ou não,
Que cura a alma seu mal profundo,
Que o bem nos entra no coração.
É em nós que é tudo. É ali, ali,
Que a vida é jovem e o amor sorri.

- Fernando Pessoa -

Depois de uma leitura atenta, responda, de forma clara e correcta, às questões que se seguem.
1. Para caracterizar o sonho, o sujeito poético utiliza múltiplos símbolos. Assinale a alínea que considera correcta.
a) "terra de suavidade", "Áleas longínquas", "sossego" e "ilhas do fim do mundo".
b) "terra de suavidade", "Áleas longínquas", "palmares" e "ilha extrema do Sul".
c) "nesta terra", "Áleas longínquas", "coração" e "palmares".
d) "terra de suavidade"', "palmares", "ilhas do fim do mundo" e "ilha extrema do Sul".

2. Divida o texto nos seus momentos lógicos, justificando a sua proposta.

3. “O sujeito lírico revela a sua descrença na existência do mundo paradisíaco.”
3.1. Comprove esta afirmação com expressões textuais.

4. O sentido do advérbio "Ali" na última estrofe aufere um sentido diverso do que havia assumido na primeira.
4.1. Explicite-o.
4.2. Diga como o sujeito poético revela conhecer o local da felicidade e como conscientemente a dúvida sucedeu à certeza.

5. Indique três recursos expressivos presentes no poema e comente o seu valor.

6. Explicite a importância do conector "Mas", no contexto global do poema.

7. Refira, agora, o tema do poema.

8. "Só de pensá-la cansou pensar" (v.14)
8.1. Num texto de 100 a 200 palavras, comente o verso transcrito fazendo uma analogia com outros poemas estudados.



Perguntas-tipo do GRUPO III

1. Apresente o plano-guia da seguinte proposta de produção escita:
2. Num texto bem estruturado, com um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas palavras, apresente uma reflexão sobre aquilo que é afirmado no excerto a seguir transcrito, relativamente à influência da arte nas pessoas. Para fundamentar o seu ponto de vista, recorra, no mínimo, a dois argumentos, ilustrando cada um deles com, pelo menos, um exemplo significativo.

Nós também somos «feitos» pelos livros que nos marcaram, pelos
filmes que vimos e pelas músicas de que gostamos.

Manuel Gusmão, «As Palavras Fazem o Mundo», in Ler, n.º 54, 2002

Observações
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (ex.: /dir-se-ia/). Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente dos algarismos que o constituam (ex.: /2007/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados – um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas palavras –, há que atender ao seguinte:
– a um texto com uma extensão inferior a oitenta palavras é atribuída a classificação de 0 (zero) pontos;
– nos outros casos, um desvio dos limites de extensão requeridos implica uma desvalorização parcial (até cinco pontos) do texto produzido. (in exame de Português 2007 - 2.ª fase)
Adaptação do "Preparação para testes e Exame Nacional de Português" da Sebenta Editora

Proposta de trabalho n.º 2

Perguntas tipo do GRUPO I
Lê o texto com atenção e responde ás questões propostas:

A minha vida é um barco abandonado
Infiel, no ermo porto, ao seu destino.
Por que não ergue ferro e segue o atino
De navegar, casado com o seu fado?

Ah! falta quem o lance ao mar, e alado
Torne seu vulto em velas; peregrino
Frescor de afastamento, no divino
Amplexo da manhã, puro e salgado.

Morto corpo da acção sem vontade
Que o viva, vulto estéril de viver,
Boiando à tona inútil da saudade.

Os limos esverdeiam tua quilha,
O vento embala-te sem te mover,
E é para além do mar a ansiada Ilha.

Fernando Pessoa


1. Identifica os recursos expressivos presentes nos dois primeiros versos e explicita o seu contributo para a construção de sentidos no poema.
1.1. Comenta o valor expressivo da interrogação.
1.2. Identifica aquilo de que o sujeito poético parece ter abdicado, referindo a lacuna que detecta em si próprio.

2. Comenta o valor expressivo da caracterização do "corpo" presente na 3.ª estrofe.
2.1. Explicita o contributo da forma verbal “Boiando" para o sentido da estrofe.

3. Identifica a figura de estilo que, na 4.ª estrofe, veicula a estagnação interior do sujeito.

4. Demonstra que este poema exemplifica o efeito paralisante da auto-análise característica da poesia de Fernando Pessoa ortónimo.

5. Analisa os aspectos formais do poema (composição estrófica, métrica e rima).

6. Num texto de cem a cento e vinte palavras, tendo em conta o estudo que fizeste de Fernando Pessoa, justifica o título desta pintura.




Perguntas-tipo do GRUPO II

Lê atentamente o texto:

Surpreendidos pelo fenómeno literário insólito de uma constelação de poetas, reivindicando pela boca do seu criador ou deles mesmos um direito à existência (...), os primeiros intérpretes tentaram tudo o que estava em seu poder para reduzir a estranheza desse desdobramento artístico. Essa redução tomou três direcções principais, mas finalmente complementares: a primeira consistiu em encontrar na vida do Poeta, na sua psicologia real ou suposta, as motivações dessa diversificação em poetas, característica da sua criação literária; a segunda, em mostrar, através da análise de cada um dos poetas que Pessoa pretendeu ser, que a apregoada autonomia não resiste a um exame, nem dos temas, nem das particularidades estilísticas; a terceira, finalmente, reenvia essa estranheza, diagnosticada como simples difracção de um comportamento histórico absurdo característico de uma classe sem futuro inteligível para essa mesma história de que é reflexo. Assim se utilizaram as três perspectivas que, segundo o autor da "Nova poesia portuguesa no seu aspecto psychologico”, se impõem na análise de uma obra: a psicológica, a literária, a sociológica, respectivamente representadas por João Gaspar Simões, Jacinto do Prado Coelho e Mário Sacramento. Por maiores que sejam as diferenças entre elas (...) uma coisa as unifica: mau grado o contributo histórico que cada uma representa e as inúmeras questões que debateram ou resolveram em relação à génese ou interpretação dos poemas, mau grado mesmo a subjectiva vontade de tentar erguer um monumento ao Poeta (salvo Mário Sacramento), tido como "genial", o perfil último que da sua poesia (e mesmo do homem) se destaca é, paradoxalmente, negativo. De uma maneira, por assim dizer, fatal, passou-se insensivelmente do campo da análise da heteronímia ao do seu desmascaramento, já com forte coloração pejorativa e, em seguida, à desmistificação não só do jogo heteronímico como do processo poético que ele estrutura, finalmente submetido a uma espécie de desmistificação. Tudo se passa como se os críticos, inconscientemente, tivessem querido punir Pessoa de ter levado consigo a chave de um labirinto onde eles se perdem.
Eduardo Lourenço, Pessoa Revisitado, Gradiva (texto com supressões)

1. Para cada um dos quatro itens que se seguem, indica a alínea correcta de acordo com o sentido do texto.
1.1. Na opinião do autor, as três linhas de abordagem desenvolvidas pelos primeiros intérpretes da constelação poética pessoana
a) construíram uma visão definitiva, embora incoerente, da obra pessoana;
b) tiveram na sua origem motivações muito díspares;
c) coincidiram na imagem final veiculada sobre o objecto estudado: autor e respectiva obra;
d) seguiram caminhos irreconciliáveis.

1.2. Na opinião do autor, os primeiros estudiosos da obra de Fernando Pessoa
a) uniram-se voluntariamente num desejo consciente de expor a poesia pessoana como uma espécie de jogo que, segundo eles, exigia ser desmascarado;
b) conscientemente tentaram expor a criação pessoa na como uma espécie de farsa;
c) conseguiram manter uma posição crítica imutável ao longo da sua exegese;
d) uniram-se involuntariamente num desejo inconsciente de expor a poesia pessoana como uma espécie de jogo que exigia ser desmascarado.

1.3. A expressão "a primeira " concorre para a organização do discurso ao
a) abrir uma série;
b) estabelecer um contraste;
c) apresentar uma síntese;
d) expandir um conceito.

1.'. A expressão "mau grado" veicula uma conexão
a) de carácter causal;
b) de carácter conclusivo;
c) de carácter consecutivo;
d) de carácter concessivo.
(Adaptado de "Testes de Avaliação / 12.º ano Português", Porto Editora)

Proposta de trabalho n.º 1

Perguntas-tipo do GRUPO I
Lê o texto com atenção e responde ás questões propostas:

Não sei ser triste a valer
Nem ser alegre deveras.
Acreditem: não sei ser.
Serão as almas sinceras
Assim também, sem saber?

Ah, ante a ficção da alma
E a mentira da emoção,
Com que prazer me dá calma
Ver uma flor sem razão
Florir sem ter coração!

Mas enfim não há diferença.
Se a flor flore sem querer,
Sem querer a gente pensa.
O que nela é florescer
Em nós é ter consciência.

Depois a nós como a ela.
Quando o Fado a faz passar,
Surgem as patas dos deuses
E a ambos nos vêm calcar.

'Stá bem, enquanto não vêm
Vamos florir ou pensar.

Fernando Pessoa (1888/1935)

1. De entre as afirmações seguintes, identifique aquela que completa a frase, de acordo com o sentido global do texto.

1.1. Os versos "Não sei ser triste a valer / Nem ser alegre deveras" (w. 1-2) e ':Ah, ante a ficção da alma / E a mentira da emoção" (w. 6-7)
a) associam-se, na medida em que caracterizam a dicotomia sentir/pensar.
b) são complementares, na medida em que ajudam a caracterizar o sujeito poético enquanto ser de emoções fingidas.
c) são antitéticos, na medida em que apresentam estados antagónicos.
d) são complementares, na medida em que ajudam a caracterizar o sujeito poético enquanto ser fragmentado.

1.2. O verso "Mas enfim não há diferença." (v. 11)
a) afirma a semelhança entre o florescer da flor e a consciência humana.
b) permite anular a diferença entre o poeta e as flores.
c) abre caminho para a aproximação entre emoção e razão.
d) nega a diferença entre aquilo que o poeta vê e aquilo que é, enfim, a realidade.

2. Refira, fundamentando-se no poema, o dilema existencial do sujeito poético.

3. Aponte em que medida o sujeito poético se distancia e se aproxima dos outros, clarificando o modo como essa aproximação é construída.

4. Explicite o sentido da quarta estrofe, clarificando a utilização expressiva da linguagem.

5. Aponte o tempo verbal predominante no poema e explique o valor da sua utilização.

6. Explique a conclusão do poema, referindo em que medida ela aponta uma solução para o problema existencial do sujeito poético.


Pergunta-tipo do GRUPO III


1. “A capacidade de superação constante de obstáculos e limitações é um aspecto que caracteriza o ser humano e um tópico que percorre a cultura e a literatura portuguesas.”

Num texto expositivo-argumentativo, de duzentas a trezentas palavras, exponha o seu ponto de vista sobre o tópico em questão, fundamentando-se na sua experiência de leitor. Com o texto da sua dissertação, deverá apresentar o respectivo plano.

Observações:
A) Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen. Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente dos algarismos que o constituem.
B) Um desvio dos limites de extensão indicados implica uma penalização até 5 (cinco) pontos do texto produzido.
(Adapatdo de "Exames Resolvidos de Português", Porto Editora)

quarta-feira, outubro 24, 2007

Estrutura do teste de avaliação 30/10/2007


Grupo I - 120 pontos;

Grupo II - 40 pontos;

Grupo III – 40 pontos.



GRUPO I

1. Dois textos poéticos de Fernando Pessoa Ortónimo:

1.º Texto (não analisado na aula)
1.1. Perguntas de interpretação:
A) Explicação de sentidos textuais;
B) Identificação dos sentimentos ou pensamentos expressos pelo sujeito poético;
C) Identificação das seguintes figuras de estilo: metáfora, personificação, antítese, hipérbole, repetição, pergunta retórica, hipálage, sinestesia, enumeração e comparação. (justificando o seu valor expressivo);
D) Noções de versificação (métrica, tipologia estrófica e rimática);
E) Identificação das características temáticas e estilísticas do ortónimo presentes na composição poética apresentada.

2.º Texto (analisado na aula)
2.1. Questão comparativa entre este texto e o analisado anteriormente.

Grupo II

1. Texto
1.1. Questões sobre funcionamento da língua: articuladores (conectores) do discurso e respectiva classificação;
1.2. Exercício de coesão e coerência textual através de exercícios de substituição.

GRUPO III

1. Produção de um texto expositivo-argumentativo ou de um comentário , de acordo com as directrizes apresentadas.
É obrigatória a apresentação de um plano-guia.

segunda-feira, outubro 22, 2007

Para começar a estudar para o teste

ALGUMAS IDEIAS FUNDAMENTAIS:


• Na poesia do ortónimo coexistem duas vertentes: a tradicional e a modernista. Algumas das suas composições seguem na continuidade do lirismo português, com marcas do saudosismo; outras iniciam o processo de ruptura, que se concretiza nos heterónimos ou nas experiências modernistas.
• A poesia, a cujo conjunto Pessoa queria dar o título Cancioneiro, é marcada pelo conflito entre o pensar e o sentir, ou entre a ambição da felicidade pura e a frustração que a consciência-de-si implica (ex.: «Ela canta, pobre ceifeira»).
• Pessoa procura, através da fragmentação do eu, a totalidade que lhe permita conciliar o pensar e o sentir.
• O interseccionismo entre o material e o sonho, a realidade e a idealidade surge como tentativa para encontrar a unidade entre a experiência sensível e a inteligência.
• O ortónimo tem uma ascendência simbolista evidente desde os tempos de Orpheu e do Paulismo (ex.: Impressões do Crepúsculo).
• A poesia do ortónimo revela a despersonalização do poeta fingidor que fala e que se identifica com a própria criação poética, como impõe a modernidade. O poeta recorre à ironia para pôr tudo em causa, inclusive a própria sinceridade que, com o fingimento, possibilita a construção da arte.
• As temáticas:
- o sonho; a intersecção entre o sonho e a realidade (ex.: Chuva Oblíqua),
- a angústia existencial e a nostalgia (do Eu, de um bem perdido, das imagens da infância...);
- a distância entre o idealizado e o realizado - e a consequente frustração ("Tudo o que faço ou medito");
- a máscara e o fingimento como elaboração mental dos conceitos que exprimem as emoções ou o que quer comunicar (ex.: Autopsicografia);
- a intelectualização das emoções e dos sentimentos para elaboração da arte;
- tradução dos sentimentos na linguagem do leitor, pois o que se sente é incomunicável.



segunda-feira, outubro 15, 2007

OUTUBRO é o mês da FEIRA DE CASTRO.

« De 19 a 21, a luz de Outono ilumina as gentes que se cruzam, neste encontro ao Sul. Aquele, que ao longo dos anos “tem movido esta romaria de gente embalada pela cadência do Outono." Junte ao passeio o cheiro do polvo assado, o toque suave do algodão doce, mas também o cante alentejano, o som da Campaniça, o ar de festa das filarmónicas.” »
In
http://www.inesting.org/castroverde/ (site oficial do município de Castro Verde)

A heteronomia lança um desafio à blogurma:
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1. Cada um dos alunos deve produzir um texto de reflexão, fotografando com palavras a feira de Castro, sentindo-lhe os odores, os sabores, as cores e os sons (200 – 300 palavras);
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2. O texto deve ser acompanhado do plano-guia;
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3. Os alunos que desejarem poderão acompanhar o seu texto de reflexão com imagens (fotografias ou vídeos), mas que deverão estar directamente relacionadas com o próprio texto.
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4. Este trabalho (plano-guia e texto de reflexão) deverá ser publicado em cada blog até 5 de Novembro e estar devidamente assinado.
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5. Deverá estar devidamente indicada o tipo de texto de reflexão utilizado.

Os textos de reflexão poderão ser:

· Artigo de Apreciação crítica. A crítica apresenta-se como uma actividade reflexiva, que implica observação, análise e apreciação judicativa sobre um assunto.

· Comentário. Considera-se comentário a interpretação e a explicação que se dá a frases, actos ou acontecimentos. Permite dar conta, de forma reflectida, do assunto de um acontecimento e tomar posição sobre o mesmo.

· Exposição:
a) Texto informativo-expositivo – tem por finalidade a transmissão de informações e indicações que digam respeito a factos concretos ou referências reais.
b) Texto expositivo-argumentativo – procura defender uma tese, apresentando dados e exemplos que a confirmem.

· Dissertação. É uma exposição minuciosa de um assunto, geralmente doutrinário, tendo por objectivo a sua defesa, ataque ou questionamento.

segunda-feira, outubro 08, 2007

A heteronomia informa a Blogurma


Em todos os blogs dos discentes devem constar:

1.º Os nomes dos autores do respectivo blog (de forma visível);

2.º Um texto de apresentação do blog, com a justificação para a escolha do nome;

3.º Uma síntese dos trabalhos individuais apresentados na aula sobre as diferentes correntes estéticas do início do século XX (devidamente assinados e com identificação das fontes de pesquisa). Nota bem: exemplos de pinturas, esculturas ou poemas enriquecem a apresentação.

4.º Texto criativo “Ser Pessoa”, assumindo o estilo, o sentir e o pensar de Fernando Pessoa Ortónimo. Nota bem: o título do texto é de escolha livre.


Muito Importante: Os professores estão impressionados com a dinâmica de alguns blogs. Todo o material-extra que colocarem nos blogs deve ser adequado, oportuno e pertinente, sempre acompanhado de um texto que justifique a “postização” do mesmo.

P.S.: Quando a Internet estiver operacional na escola, começará a avaliação qualitativa de todos os blogs e “posts” individuais.