quinta-feira, novembro 15, 2007

Alberto Caeiro

As palavras de Caeiro

"Há só uma janela fechada, e todo o mundo lá fora; e um sonho do que poderia ser se a janela se abrisse, que nunca é o que se vê quando se abre a janela"

“Passou a diligência pela estrada, e foi-se; E a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia. Assim é a acção humana pelo mundo fora. Nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos; E o sol é sempre pontual todos os dias."

"Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples.
Tem só duas datas - a da minha nascença e a da minha morte.
Entre uma e outra todos os dias são meus."

“Pouco me importa.

Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa.”
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